Quando exercemos uma actividade seja ela de uma forma profissional ou lúdica, tentamos dar sempre o nosso melhor - eu pelo menos acredito nesta premissa!
Mas o que me leva a escrever estas linhas é o facto de ter constatado que está a haver um movimento injusto, vil e nojento que não dignifica em nada o ser humano.
Que se critique o treinador eu até compreendo porque é facil e há varias pessoas com capacidade para treinar (pena é não haver disponibilidade para ensinar o que sabem porque caso contrario acredito que seriamos campeões em varias frentes, mas como sempre há alguns "treinadores de bancada" cujo egoísmo leva-os a guardar tudo para o dia dos jogos).
Mas o que é gritante é quando “HOMENS” adultos e racionais passem um jogo “maltratar” verbalmente um atleta nosso.
Que se critique o treinador eu até compreendo porque é facil e há varias pessoas com capacidade para treinar (pena é não haver disponibilidade para ensinar o que sabem porque caso contrario acredito que seriamos campeões em varias frentes, mas como sempre há alguns "treinadores de bancada" cujo egoísmo leva-os a guardar tudo para o dia dos jogos).
Mas o que é gritante é quando “HOMENS” adultos e racionais passem um jogo “maltratar” verbalmente um atleta nosso.
Se fosse o meu filho será que eu ia gostar?
Por muito limitado que um jogador seja, nunca deveríamos apontar o dedo, porque ninguém tem telhados de vidro.
Eu vi grande parte do último jogo e achei “ridícula” a forma com que se maltrata um jogador da casa… quando jogadores da mesma equipa conseguem ter prestações bem piores.
A diferença é que alguns têm a sorte de ter família nas bancadas, outros não!
A diferença é que alguns têm a sorte de ter família nas bancadas, outros não!
Por isso peço a todos que respeitem os filhos da nossa equipa, porque se não forem os nossos adeptos a proteger quem será?
By José Teixeira
By José Teixeira
Mister, subscrevo tudo o que afirmou, e ainda acrescento o seguinte:
ResponderEliminarNão é minimamente tolerável este tipo de situações!
As pessoas perdem o bom senso com muita facilidade, quando se trata de “proteger” os seus filhos.
E quem não tem a sorte de ter os pais acompanhá-los? Quem é a pessoa de direito que deve proteger os atletas, (órfãos), da voracidade e irracionalidade verbal dos pais dos atletas afortunados?
Acho que a resposta é óbvia para toda a gente. O treinador é sempre o responsável pela defesa dos atletas, sejam órfãos ou super protegidos.
O que leva um treinador a escolher determinado atleta para jogar em detrimento de outro? Será pelas suas capacidades físicas e técnicas? Será pela dinâmica do jogo em si? Será porque este atleta responde melhor à pressão do próprio jogo? Ou será pelo facto de estarem alguns pais na bancada a insurgirem-se contra um ou dois atletas da própria equipa, que fará com que o treinador coloque este ou aquele atleta a jogar?
Penso que todas as respostas são correctas, excepto a última.
Num jogo de futsal são escolhidos doze atletas, e esses doze sem excepção, dão o seu contributo de uma forma ou de outra, não têm obrigatoriamente de estar dentro do campo a jogar, podem dar o seu contributo simplesmente com a sua presença, podem contribuir incentivando os companheiros, podem dar a sua opinião sobre o jogo ao treinador etc. Existem mil e uma maneiras de contribuir positivamente para dinâmica de vitória da equipa.
O que não é positivo nem contribui para melhorar o ambiente entre os atletas, nem entre o treinador e os adeptos e até entre os atletas e o treinador, é este ambiente hostil que se instalou na equipa contra um ou dois jogadores.
Vamos lá pensar racionalmente, vamos acompanhar e aplaudir a equipa incondicionalmente.
Todos merecem o nosso apoio, sem excepção!
PAZ NA TERRA ENTRE OS HOMENS DE BEM
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