05 abril 2012

O que se diz...Juventude Desportiva de Gondomar

(Texto retirado do Sitio da Juventude Desportiva de Gondomar)

Na minha opinião o embate contra a equipa do Brás Oleiro teve duas partes distintas, com formas diferentes de encarar o jogo, com consequências visíveis ao nível do empenho em cada período.
Assim assistiu-se a uma supremacia inicial da equipa do Brás Oleiro que nos fez recuar para o nosso meio campo, marcando o primeiro golo da partida aos 6’ (assistia-se a pequenos erros que não eram um “bom prenúncio”, como, por exemplo, quando vimos um nosso jogador ir à bola e o colega ali ao lado “não fazendo jogo sem bola e não se afastou do local da disputa” e acabou por atrapalhar a jogada, com a bola, que seria sempre nossa, a ressaltar para o jogador adversário).
A reacção da JDG foi boa, destacando-se, aos 9’, uma jogada colectiva que levava o selo de golo que nos permitiria empatar o resultado mas, por infelicidade a bola não entrou na baliza adversária e, logo de seguida, aos 10’, a equipa de arbitragem numa falta claríssima em frente ao guarda-redes adversário, com ressalto para um jogador da JDG, dá a “vantagem” à JDG que não deveria ter dado pois, naquele caso, só restaria a marcação da falta e, por isso, acabou o Brás Oleiro por ter duplo benefício com a sua infracção.
O jogo continua a desenrolar-se e a excelente equipa do Brás Oleiro retoma o domínio do jogo marcando o seu segundo (16’) e terceiro golo (19’), sem réplica da nossa Equipa e com alguma desatenção defensiva da Equipa, sendo o resultado com que se atingiu o final da primeira parte.
A segunda parte foi totalmente diferente (francamente para melhor, sendo até um período muito agradável) pois atacamos a baliza adversária desde logo, destacando-se aqui as intervenções do excelente guarda-redes do Brás Oleiro que não permitiu qualquer deslize da equipa e até lançou a equipa para o seu quarto golo (aos 2’).
A partir daqui, embora estivéssemos a perder por alguma diferença, a equipa da JDG transformou-se pois, ferida no seu orgulho, começou a pressionar o adversário e a encostá-lo ao seu sector defensivo tendo, aos 7’, o Marco entregado a bola ao João Carlos que encosta a bola para golo.
A equipa da JDG galvanizou-se e renovou a sua atitude, atacando sem parar até que, aos 12’ o treinador adversário, de forma a parar a nossa pressão, pede um desconto de tempo que se revelou providencial, pois quando entraram novamente em campo acabam por marcar o seu quinto golo (13’).
Aos 14’ o João Carlos dispara um excelente remate, marcando o seu segundo golo e também da JDG e assim nos mantivemos empenhados, mesmo com o resultado feito, atacando sucessivamente a baliza adversária e, aqui, a nossa eficácia tornou a não ser efectiva em jogadas de “golo feito”, pois o guarda-redes do Brás Oleiro também não o permitia segurando o resultado que se cifrou no final do jogo.
A nossa referência de hoje vai para o “colectivo da JDG da segunda-parte” e para o impecável jogo do “Vitor Silva” na posição de fixo.

Parabéns ao Brás Oleiro pela sua merecida vitória.

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