É com profunda tristeza que publicamente peço desculpa pela forma extemporânea com que reagi a uma determinada situação num determinado momento do jogo. A frio reconheço que reagi mal, alias muito mal.
A minha formação permite-me considerar-me alguém longe de ser perfeito, no entanto tento ser o mais racional possível em momentos em que o emocional é mais forte. E, de facto, foi isso que aconteceu depois de durante trinta minutos sermos constantemente apelidados das coisas mais grosseiras que pode alguém imaginar surge um desentendimento entre um atleta nosso e o treinador do nosso adversário que serve de rastilho a um momento muito feio, demasiado feio.
No calor do momento, o nosso atleta chama a atenção de que foi ameaçado pelo treinador do nosso adversário, honestamente vi troca de palavras mas o ruído envolvente não permitiu a percepção do que foi dito, o que na hora estava em causa era sair em defesa de um dos nossos porque efectivamente cada um dos atletas é um filho desportivo que tenho por obrigação defender. Que fique bem claro que não ouve dentro do recinto de jogo nenhum confronto físico e que tudo não passou de uma troca de palavras mais acesa.
Saliento, porque deve ser salientado o excelente desempenho das forças de segurança e a forma racional com que a dupla de arbitragem lidou com todo o processo.
No final do jogo perfilamos junto da equipa de arbitragem e felicitamos educadamente o nosso adversário. Eu como responsável da equipa pedi desculpa a todos os elementos da equipa técnica do nosso adversário pelo que havia acontecido.
A minha formação permite-me considerar-me alguém longe de ser perfeito, no entanto tento ser o mais racional possível em momentos em que o emocional é mais forte. E, de facto, foi isso que aconteceu depois de durante trinta minutos sermos constantemente apelidados das coisas mais grosseiras que pode alguém imaginar surge um desentendimento entre um atleta nosso e o treinador do nosso adversário que serve de rastilho a um momento muito feio, demasiado feio.
No calor do momento, o nosso atleta chama a atenção de que foi ameaçado pelo treinador do nosso adversário, honestamente vi troca de palavras mas o ruído envolvente não permitiu a percepção do que foi dito, o que na hora estava em causa era sair em defesa de um dos nossos porque efectivamente cada um dos atletas é um filho desportivo que tenho por obrigação defender. Que fique bem claro que não ouve dentro do recinto de jogo nenhum confronto físico e que tudo não passou de uma troca de palavras mais acesa.
Saliento, porque deve ser salientado o excelente desempenho das forças de segurança e a forma racional com que a dupla de arbitragem lidou com todo o processo.
No final do jogo perfilamos junto da equipa de arbitragem e felicitamos educadamente o nosso adversário. Eu como responsável da equipa pedi desculpa a todos os elementos da equipa técnica do nosso adversário pelo que havia acontecido.
Mas o importante é o JOGO, e não vale a pena elevar o que é negativo.
O jogo foi praticamente todo ele pautado pelo ascendente do nosso adversário, aqui e ali ouve uma ou outra acção ofensiva com perigo que terminou com intervenções do guarda-redes adversário. No final da primeira parte estávamos a perder por dois zero. Na segunda parte tentamos ser mais acutilantes e tentamos jogar sempre entre a primeira e segunda linha do adversário começamos a ter algum ascendente que ficou materializado no golo e de imediato numa flagrante oportunidade que por azar não permitiu o empate. Quando efectivamente estávamos a procura do empate, ouve o que ouve, a equipa desconcentrou-se, enervou-se e com alguma naturalidade consentimos três golos. Perdemos por 1-5 com uma equipa que com pelo menos dois executantes muito acima da média. Nós voltamos a ser um espelho de nós mesmos “erros” individuais deitam por terra a qualidade que efectivamente temos.
O jogo foi praticamente todo ele pautado pelo ascendente do nosso adversário, aqui e ali ouve uma ou outra acção ofensiva com perigo que terminou com intervenções do guarda-redes adversário. No final da primeira parte estávamos a perder por dois zero. Na segunda parte tentamos ser mais acutilantes e tentamos jogar sempre entre a primeira e segunda linha do adversário começamos a ter algum ascendente que ficou materializado no golo e de imediato numa flagrante oportunidade que por azar não permitiu o empate. Quando efectivamente estávamos a procura do empate, ouve o que ouve, a equipa desconcentrou-se, enervou-se e com alguma naturalidade consentimos três golos. Perdemos por 1-5 com uma equipa que com pelo menos dois executantes muito acima da média. Nós voltamos a ser um espelho de nós mesmos “erros” individuais deitam por terra a qualidade que efectivamente temos.
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